



Um tema tabu que o doutor José Tasca diz ter que ser tratado com certa responsabilidade para que informações imprecisas não sejam repassadas irresponsavelmente: "a bebida". Segundo ele, a preocupação central do uso diário de alguma bebida é a certeza de que o consumidor entenderá a importância do limite. Este, disse o entrevistado, pode ser o grande desafio. Inteire-se das, aqui, explicações dadas por ele:
"A tristeza pode matar, sim. Ela, suportada dia após dia, cobra um preço. E um preço alto". Foi o que afirmou literalmente o entrevistado pelo DATA. O doutor José Tasca advertiu que doenças comportamentais são um inimigo do coração que precisam ser, rapidamente, enfrentadas. Não se pode, como ele lembrou, abrir mão do equilíbrio e da felicidade. O médico acrescenta que "não ter a percepção de felicidade é baixar suas defesas para complicações que terminarão surgindo".
Ao voltar a falar da "contemporaneidade", nosso entrevistado disse que as mudanças sociais trazidas pelos novos tempos devem, sim, ser consideradas. Entretanto, como acrescentou, mais importante do que as mudanças, é a sensação do bem-estar, da completude de cada indivíduo. "Afinal, do que adianta viver acompanhado quando não há harmonia e felicidade?" Assista a este vídeoDATA e entenda a leitura que o doutor José Tasca faz desta questão em especial:
Para surpresa dos essencialmente cientistas, o entrevistado disse ao DATA que a "percepção de Deus" é muito importante para a saúde cardíaca. Crer em um ser superior dá, como ele alertou, um norte, um sentido moral para o ser humano. Essa sensação reafirma sua noção de esperança e leva o indivíduo a seguir lutando pelo seu dia-a-dia. Esse conjunto de emoções é, segundo o doutor José Tasca, sempre muito benéfico. Siga:
E o sexo é bom para o coração? Diante da pergunta proposta por nossa Editoria, o doutor José Tasca afirmou que fazer sexo é bom para o coração, para a mente e para o espírito. "Ao que gostam, parabéns. Aos que conseguem viver sem, e vivem bem, também parabéns". Assim ele arrematou a resposta, reportando-se ao princípio da responsabilidade. "Quem pratica, que pratique de modo saudável. Isso é a base de tudo", concluiu o entrevistado:
No encerramento da entrevista, o doutor José Tasca não fugiu de debater um tema delicado mas que é recorrente em todos os espaços acadêmicos. Quem são, na verdade, os cardiologistas de ontem e os cardiologistas de hoje? Como deve ser pautada a confiança do paciente em gerações diferentes do mesmo profissional? Assista a este vídeoDATA e compreenda que visão o entrevistado tem desta questão que, ao que tudo indica, suporta versões muito diferentes:
O cardiologista José Tasca mantém consultório em Poços de Caldas, MG.
Praça Francisco Escobar, 201, Sala 35
Telefone para informações e agendamentos: (35) 3722.1802.
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