Dr. José Tasca!


Cardiologista José Tasca falou, com exclusividade, ao DATA.


O DATA entrevista, neste canal, o médico José Tasca, graduado em Cardiologia e Terapia Intensiva. Ele se especializou pela Universidade Federal do Paraná, tendo feito residência médica em São Paulo.  José Tasca é membro do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, subsessão Poços de Caldas, acumulando a função de  delegado do Conselho Regional de Medicina na Delegacia de Poços de Caldas.

Num papo enriquecedor e cheio de possibilidades, José Tasca recebeu a Editoria do DATA para falar de assuntos ligados à Cardiologia, embora tenha feito uma incursão por vários temas contemporâneos. Em OFF, transitou de música à política, ainda que o cerne do encontro entre o DATA e ele tenha sido, de fato, para falar exclusivamente sobre Medicina.

No vídeoDATA inicial, o especialista foi enfático ao defender a ideia de que a “contemporaneidade” é, sem sombra de dúvidas, um declarado inimigo da saúde do coração. Acompanhe, pois, as ponderações que ele faz acerca do assunto:


Para o especialista ouvido pelo portal, a ideia de que as cardiopatias estão ligadas exclusivamente a pacientes de idade um pouco mais avançada, é um conceito antigo e, há muito,  superado. Segundo ele, a Literatura Médica demonstra que essa é uma referência retrógrada. Acompanhe, aqui, em detalhes, a interpretação dele para a questão proposta pelo DATA:

Ao ser provocado por nossa Editoria, o cardiologista disse que “interpretar corretamente os limites, e respeitá-los”, é uma leitura que todo cidadão, de que idade for, deve fazer. Respeitar nossas limitações que, aliás, são imposições naturais da vida, é, segundo o doutor José Tasca, um modo de sofrer menos e avançar na questão da qualidade de vida. Assista ao vídeo:






Em dado momento, o DATA quis saber do entrevistado como ele vê as insistentes campanhas que veiculam no país com o fim de vender suplementos alimentares e, sobretudo, alimentos “publicizados como perfeitos ou mais indicados para consumo”. Que tipo de perigo pode vir no pacote de tais campanhas? Acompanhe a resposta do cardiologista:



A Editoria do DATA quis saber o momento certo ou que sinais devem ser interpretados como "primeiros" para que o paciente comece a preocupar-se com a saudade do seu coração. Doutor José Tasca elencou uma série de situações, lembrando, todavia, que a preocupação com a saúde deve ser um investimento a partir dos primeiros momentos de vida. Assista ao vídeoDATA e acompanhe as explicações do especialista: 



Um tema tabu que o doutor José Tasca diz ter que ser tratado com certa responsabilidade para que informações imprecisas não sejam repassadas irresponsavelmente: "a bebida". Segundo ele, a preocupação central do uso diário de alguma bebida é a certeza de que o consumidor entenderá a importância do limite. Este, disse o entrevistado, pode ser o grande desafio. Inteire-se das, aqui, explicações dadas por ele: 


"A tristeza pode matar, sim. Ela, suportada dia após dia, cobra um preço. E um preço alto". Foi o que afirmou literalmente o entrevistado pelo DATA. O doutor José Tasca advertiu que doenças comportamentais são um inimigo do coração que precisam ser, rapidamente, enfrentadas. Não se pode, como ele lembrou, abrir mão do equilíbrio e da felicidade. O médico acrescenta que "não ter a percepção de felicidade é baixar suas defesas para complicações que terminarão surgindo".


Ao voltar a falar da "contemporaneidade", nosso entrevistado disse que as mudanças sociais trazidas pelos novos tempos devem, sim, ser consideradas. Entretanto, como acrescentou, mais importante do que as mudanças, é a sensação do bem-estar, da completude de cada indivíduo. "Afinal, do que adianta viver acompanhado quando não há harmonia e felicidade?" Assista a este vídeoDATA e entenda a leitura que o doutor José Tasca faz desta questão em especial:



Para surpresa dos essencialmente cientistas, o entrevistado disse ao DATA que a "percepção de Deus" é muito importante para a saúde cardíaca. Crer em um ser superior dá, como ele alertou, um norte, um sentido moral para o ser humano. Essa sensação reafirma sua noção de esperança e leva o indivíduo a seguir lutando pelo seu dia-a-dia. Esse conjunto de emoções é, segundo o doutor José Tasca, sempre muito benéfico. Siga:


E o sexo é bom para o coração? Diante da pergunta proposta por nossa Editoria, o doutor José Tasca afirmou que fazer sexo é bom para o coração, para a mente e para o espírito. "Ao que gostam, parabéns. Aos que conseguem viver sem, e vivem bem, também parabéns". Assim ele arrematou a resposta, reportando-se ao princípio da responsabilidade. "Quem pratica, que pratique de modo saudável. Isso é a base de tudo", concluiu o entrevistado:


No encerramento da entrevista, o doutor José Tasca não fugiu de debater um tema delicado mas que é recorrente em todos os espaços acadêmicos. Quem são, na verdade, os cardiologistas de ontem e os cardiologistas de hoje? Como deve ser pautada a confiança do paciente em gerações diferentes do mesmo profissional? Assista a este vídeoDATA e compreenda que visão o entrevistado tem desta questão que, ao que tudo indica, suporta versões muito diferentes:


O cardiologista José Tasca mantém consultório em Poços de Caldas, MG.
Praça Francisco Escobar, 201, Sala 35
Telefone para informações e agendamentos: (35) 3722.1802.

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